28 de fevereiro de 2013

Põe quanto és no mínimo que fazes

"Para ser grande, sê inteiro: nada 
Teu exagera ou exclui. 

Sê todo em cada coisa. Põe quanto és 
No mínimo que fazes. 

Assim em cada lago a lua toda 
Brilha, porque alta vive"

Fernando Pessoa

Aberrações

"(...) temos muito a aprender com os animais. Um animal é de facto aquele que te ama incondicionalmente, ele só quer saber se tu chegas, não quer saber se lhe ralhaste de manhã, se vens chateado, ama-te incondicionalmente. (...) estão ali para nós, um conforto, um companheirismo..
(...) a defesa dos direitos dos animais, é uma coisa que germina em mim desde miúdo, porque eu apesar de ter medo de cães (tinha em miúdo) nunca lhes desejava mal, e acho sobretudo que é mais uma das zonas da vida que nos define enquanto pessoas.
(...) Como é possível tu pegares num animal, estás a olha-lo nos olhos, sabendo que vais pegar nele e abandona-lo na estrada?
Pessoas que são capazes de fazer mal aos animais, para mim definem-se em muita coisa na vida."
Rodrigo Guedes de Carvalho

27 de fevereiro de 2013

Será?

"O amor possível perde a beleza quando consumado. O amor impossível jamais perderá a sua magia"

Perguntas, perguntas, perguntas...

Qual é o teu animal preferido?
Gato

Qual foi o momento mais hilariante que já te aconteceu?
Não faço a mínima ideia, já tive vários episódios engraçados... aliás, tirando comer e dormir, sorrir deve ser o que mais me ocupa o tempo.

O que sonhaste esta noite?
Não sonhei.

Qual é o teu livro preferido?
Ainda não li muitos livros mas os que mais me marcaram foram:
"Uma viagem ao mundo da droga" e "O triunfo dos porcos", vou agora retomar a minha leitura
do "1894". Já tinha lido boa parte do livro mas acabei por deixar de ler porque me sentia sufocado pela escola, agora vou ter de voltar ao início pois já não me lembro de certas coisas mas estava de facto a ser viciante, de facto fiquei rendido à escrita de George Orwell (Eric Arthur Blair).
Se pudesses escolher qualquer profissão do mundo, o que escolherias?
Posso escolher três? Claro que posso! São então: Animador Sociocultural, Jornalista e Polícia.

Quem é a pessoa mais importante para ti?
Tenho duas pessoas que considero importantíssimas para o que sou e para o que serei, das quais me inspiro e absorvo cada palavra ou gesto. Uma delas é o meu pai, é de facto um ser invejável, trabalhador, honesto, enfim... Outra pessoa é o Carlos que é de facto alguém que tenho como exemplo, que me faz sonhar em viver circunstancias semelhantes ás que ele viveu. É alguém com quem posso partilhar isto de sentir que tenho uma missão de ajudar e sinto-me óptimo quando o faço. Coisas estranhas para quem não se identifica. 

22 de fevereiro de 2013

Dias de sorte


Nem sou muito de sortes, mas hoje foram 14 euros numa aposta de 2. Para a semana é ganhar o 1º prémio. 

21 de fevereiro de 2013

mil em um #2

Acreditas em amor à primeira vista?
Nem em amor à primeira vista, nem amor ao fim de um mês ou de anos, simplesmente não encontro o momento em que se ama ou se deixa de amar, nunca consegui encontrar essa linha tão ténue. Acredito em atracção, e essa mesma atracção/paixão prolonga-se... Acredito que amar é ser capaz de dar a vida pelo outro sem olhar a defeitos ou feitios. Não me lembro quando passei a amar os meus pais, as minhas irmãs ou o meu gato, não foi nada possível de ser cronologicamente marcado.

Tens algum amuleto da sorte?
Não, nem sou supersticioso. Apesar de o número 7 ser o meu favorito e de existir quem o associe a sorte, não o vejo como tal. 



Qual é a tua comida e bebida preferidas?
Lasanha caseira e coca-cola óbvio. 
O que te deixa com mau humor?
Acordar cedo ou que me acordem (não interessa a hora).







Se pudesses pedir três desejos, o que pedirias?
Queria ir já em voluntariado, deixar tudo sem avisar ninguém, esquecer esta realidade por uns bons tempos. Tirar o curso de jornalismo só para me sentir realizado, sem que tivesse que exercer por necessidade económica.
Dar um bilhete para dar a volta ao mundo ao meu pai, realizar este grande sonho dele que bem merece.

17 de fevereiro de 2013

Eles comem tudo e não deixam nada

E é nestas pequenas coisas que percebemos que os anos passam mas nada muda, sempre os mesmos vampiros. Cansativo este capitalismo e conformismo... "Eles comem tudo e não deixam nada"

16 de fevereiro de 2013

Quando foi a última vez que choraste? Porquê?

Não sou muito de chorar, afinal, os homens não choram (estou a brincar)! Mas já escrevi sobre isto, foi numa aula de Filosofia com um misto de sentimentos, sentia tristeza porque a minha avó estava internada muito doente e tentando eu resistir a isso, tentando conter-me na escola, a raiva pela minha amável professora fez-me rebentar completamente. Procurem por aí que percebem tudo.

Era uma vez...

Não sei se vocês já viram, este filme chama-se "Era uma vez" e conta-nos a história de dois mundos completamente distintos mas que no caso se juntam através do amor. A classe alta com a classe baixa, os preconceitos são levados até ao seu limite e tem um final surpreendente. Nos créditos, mostram ainda a visão de quem cresceu na favela e conseguiu resistir ao mundo crime, e ele tem um discurso fantástico para o Rio, mas que para mim, estas palavras são universais.

"Nessa guerra não tem vencedor, rico ou pobre,todo mundo sai perdendo. Eu não sei se essa cidade tem solução, não sei... Mas se as pessoas olhassem com mais cuidado para os outros, acho que seria diferente..."

Nem tudo são nêsperas adormecidas

Cada pingo de sangue que corre pelo meu corpo é uma nascente de orgulho luso, neste que é um país de extremos, um país de ignorantes mas também de seres pensantes. São estes mesmos seres pensantes que me vão fascinando e que me fazem crer que Portugal ainda é um país do povo, que não fomos vendidos, estamos à venda ou que fomos roubados. E apesar de cada vez mais desacreditar que este governo ouve quem mais ordena, o que aconteceu no parlamento para mim foi como que um aviso, um alertar a Passos Coelho e ao resto dos irmãos metralha que nem tudo são nêsperas que ficam à espera para ver o que acontece. E ele não se devia ter lembrado das comemorações do 25 de Abril do ano de 2012 mas sim do 25 de Abril  de 1974, data de liberdade e não de mera comemoração. Somos livres!! (ou vamos sendo...)

"Uma nêspera
Estava na cama
Deitada
Muito calada
A ver
O que acontecia
Chegou uma Velha
E disse
Olha uma nêspera
E zás comeu-a
É o que acontece
Às nêsperas
Que ficam deitadas
Caladas
A esperar
O que acontece”

Mário Henrique Leiria

15 de fevereiro de 2013

Qual é a música que não te sai da cabeça?


Bem, de momento não ando a viciar nenhuma música, ando a ouvir muito John Mayer e a recordar Outlandish. É de facto um vicio ouvir músicas que já têm anos. A minha playlist reflecte o que ando a ouvir.

14 de fevereiro de 2013

Qual seria o teu encontro ideal?


Esta pergunta parece ter sido feita propositadamente para o dia de hoje. Bem... um encontro ideal não é?
Não sei bem, não sou dado a grandes projectos, como disse, gosto do espontâneo, do acaso. Mas algumas coisas que poderiam pertencer a esse encontro ideal (roubando algumas ideias a ex namoradas):
Noite, praia, fogueira, guitarra clássica, velas, pétalas, cavalos, areia, mar, lua, estrelas, por do sol, nascer do sol. Criem vocês um encontro ideal com estas palavras vagas.

13 de fevereiro de 2013

"Para sempre"


Uma frase já muito gasta é a de que se vê pessoas mas não se vê humanidade, e é com esta frase que me confundes, que me iludes mas apaixonas. Não és certa como as horas nem inconstante como o tempo, és algo que ainda não encontrei no meu dicionário, por vezes vejo-te humana, sendo tu algo que me apaixona  mas outras tantas vezes perco-te nesta multidão, sendo tu um mero pingo num vasto oceano de gente. O teu reluzente brilho sobressai e ao mesmo tempo ofusca-se em palavras e gestos teus, ora és tudo ora és nada, és quem mais perto do que preciso tenho mesmo não te tendo. Tenho-te em mim e tu tens-me em ti, não sabemos, não dizemos, contemplamos somente momentos nossos sem nos aperceber-mos que o são. És meramente inspiração de palavras e és tu inspirada por quem as escreve. Soubesse eu quem és, soubesses tu quem sou... e o "para sempre" não seria imaginação dos contos da Walt Disney. Não te prometo nada desejando dar-te o mundo, tu, vais me dando o teu.
Vou-te amando e sendo amado, odiando-te.

11 de fevereiro de 2013

"Não importa o que é o mundo, o que importa são os teus sonhos! Não importa o que tu és; o que importa é o que tu queres ser.
Não importa aonde tu estás; o que importa é para onde queres ir.
Não importa o porquê, o que importa é o querer. Não importa as mágoas; o que importa são as alegrias.
Não importa o que já passou; o que importa é o que vai passar.
Para alcançar os teus sonhos, afinal o que importa?"

8 de fevereiro de 2013

Tens animais de estimação?

Tenho um gato, que adora destruir tudo e de fazer barulho nas horas mais complicadas.
Quis o destino que numa noite viesse dormir à porta de minha casa, completamente encharcado e com um olho com alguns problemas. Enfim, tem o dom de chatear até à exaustão mas também de nos seduzir de tal forma que é impossível parar de o chatear.

7 de fevereiro de 2013

Qual o teu filme preferido?


    Pergunta fácil, o meu filme preferido é sem sombra de dúvidas Man on Fire, onde o actor principal é o meu actor favorito: Denzel Washington. Baseado em factos reais, leva-nos a um misto de sentimentos, drama e acção, um homem sem objectivos de vida, descobre na criança que defende, a sua razão de viver. Com um desenvolvimento fantástico e um final extraordinariamente comovente, só vendo. Existem duas músicas que marcam o filme, músicas que parecem ter sido escolhidas a dedo para os momentos. O expoente máximo do amor é sem dúvida alguma ser capaz de morrer por outra pessoa.

    Outro filme que também me marcou foi A esperança está onde menos se espera, um filme português simplesmente brilhante, onde nos mostra que a nossa vida pode mudar de um momento para o outro, tanto para o mal como para o bem e que por vezes o que mais desprezamos é o que nos salva. A ligação entre diferentes classes sociais é uma das mensagens do filme, assim como a relação com a nossa família, em que devemos mostrar que são importantes, como disse António Feio "não deixem nada por dizer, nada por fazer".

1º de Dezembro

"Este artigo não seria escrito se não tivesse havido 1º de Dezembro. Ou seria escrito em Castelhano. Não seria escrito neste jornal, que não existiria. Não haveria Língua Portuguesa como a conhecemos hoje – teríamos sido sujeitos a longa aculturação espanhola, somando mais 370 anos de usurpação aos 60 de domínio dos Filipes.

Não haveria a querela do Acordo Ortográfico, porque não haveria o Português, nem o problema da regulação do uso universal da nossa língua. Estaríamos hoje com os galegos, esbracejando pela cidadania linguística. Não haveria Rui Reininho e a sua 'Pronúncia do Norte', nem Pedro Abrunhosa e o seu 'Momento' ou Jorge Palma e 'Encosta-te a Mim', o 'Ó Gente da Minha Terra' de Mariza, o 'Fado Tropical' de Chico Buarque. Fernando Pessoa não seria o que é, nem a Mensagem. Camões e 'Os Lusíadas' seriam talvez desconhecidos, literatura esquecida ou clandestina. Veríamos filmes dobrados – em Castelhano. O Fado não seria Património Imaterial da Humanidade. Não existiria sequer o fado, antes outra coisa qualquer de sonoridade espanhola.

Já não teríamos declarado o sobreiro árvore nacional. Não seríamos o maior produtor mundial de cortiça – seria Espanha. O nosso porco preto alentejano seria porco ibérico para toda a vida, sem apelo nem agravo. Teríamos centrais nucleares na bacia do Tejo e talvez na do Douro, não só do lado de lá, mas do lado de cá. Não haveria lado de cá e de lá. A política espanhola de transvases afectando os nossos rios estaria aí em pleno.

Não haveria D. João IV, nem D. João V e o seu Convento de Mafra, nem D. João VI e a originalidade fundadora da corte no Brasil. Não haveria o próprio Brasil – em lugar dessa criação do génio e do acaso português, teriam surgido outras coisas, fruto de colonizações retalhadas de holandeses, franceses, espanhóis e ex-portugueses falando espanhol. Não haveria o samba e a bossa nova. Não haveria Angola, nem Moçambique. O espaço de Moçambique estaria repartido por países anglófonos e no de Angola seria outro retalho qualquer de colonizações holandesa, alemã, francófona, talvez espanhola. São Tomé e Príncipe estaria na Guiné Equatorial, como Fernando Pó e Ano Bom. A Guiné-Bissau moraria na francofonia, Cabo Verde provavelmente também. Não haveria a morna, nem a coladeira, talvez o zouk de Guadalupe e Martinica. Timor seria holandês e, portanto, indonésio. Macau teria acabado, pouco depois de ser. Não teria havido a guerra do Ultramar, porque não teria havido Ultramar. Não existiria a CPLP. Nem haveria sequer o Fórum Ibero-Americano, antes qualquer coisa hispano-americana. Não haveria o navio-escola 'Sagres'. O nosso mar português não seria.

Não teríamos o Eusébio. Não teríamos festejado o louco terceiro lugar do Mundial de Inglaterra 1966, mas alguns teriam celebrado a Espanha campeã do Mundo na África do Sul 2010. O Benfica e o FC Porto provavelmente nunca teriam sido campeões europeus. A Académica nunca teria ganho a Taça de Portugal – não haveria Taça de Portugal. Com sorte, Benfica, Porto, Sporting, outro, poderiam ter ganho a Copa Generalíssimo ou a Taça do Rei.

Não haveria Cardeal Patriarca de Lisboa, título do século XVIII. Não haveria um só cardeal português no Consistório de Roma. Não existiria a Conferência Episcopal – os nossos bispos estariam na conferência espanhola.

Teria havido o terramoto de 1755, mas não o Marquês de Pombal, nem a baixa pombalina. As invasões francesas teriam sido uma passeata com cicerone espanhol. Não haveria a questão de Olivença – seríamos todos nós Olivença. Teríamos tido na mesma as lutas liberais, mas não entre D. Pedro e D. Miguel, antes envolvidos nas longas guerras do carlismo. Não teríamos tido nem Afonso Costa, nem Salazar, antes dois breves episódios republicanos, um fugaz no século XIX, outro nos anos 30 seguido da guerra. Teríamos tido a Guerra Civil, seguida do Generalíssimo e da restauração monárquica com rei espanhol. Teríamos sofrido o terrorismo da ETA. Não haveria Cavaco Silva, presidente; nem, antes, Jorge Sampaio, Mário Soares, ou Ramalho Eanes. Seria D. Juan Carlos. Não teríamos Passos Coelho, nem Paulo Portas, antes Mariano Rajoy e Garcia-Margallo. Não teríamos Ministério dos Negócios Estrangeiros – seríamos somente um negócio de estrangeiros. Não teríamos Assembleia da República, apenas as Cortes Generales.

Aqui chegados, eu compreendo perfeitamente que as Cortes de Madrid chumbassem o nosso feriado do 1º de Dezembro, primeiro o Congresso dos Deputados, logo a seguir o Senado. Mas a Assembleia da República fazer isso? Não pode ser."

6 de fevereiro de 2013

Inspirações

"Nós trabalhamos com pessoas mais pobres, nunca vamos ser como elas porque se nós estivermos perto delas, estivermos a viver perto delas e a trabalhar com elas, é porque nós escolhemos ser como elas, elas não escolhem, se pudessem estavam fora. Fomos nós que escolhemos ser como elas, por isso não somos iguais, mas podemos tentar perceber o problema delas e tentar viver o problema delas"

?


Qual é a tua melhor qualidade?

Eis das perguntas mais complicadas que me podem fazer, não gosto de falar de mim, especialmente quando  é para referir qualidades, não sou admirador de elogios e tão pouco grito ao mundo o que de melhor possa ter, até porque o narcisismo é algo que me fere a sanidade mental. Acredito que os melhores jogadores não revelam o seu jogo e muito menos os seus melhores trunfos da mesma forma que tentam esconder as suas lacunas. Mas pronto, como melhor qualidade talvez a minha racionalidade, a capacidade de parar para reflectir sobre o que está à vista de todos mas nem todos conseguem ver ou então a minha paixão solidária, mas como é algo que me trás algo de muito bom talvez não seja uma qualidade pois estou a beneficiar, é algo reciproco. 

5 de fevereiro de 2013

A dança da vergonha

No geral, sinto que há certas áreas em que se sente um pouco de vergonha do que se faz, as pessoas têm vergonha de mostrar que escrevem, que cantam, que desenham, que pintam, que dançam, que fotografam, etc. Confesso que há uns anos sentia essa mesma vergonha, a vergonha das palavras, a vergonha de mostrar que palavras são mais do que conjuntos de letras e que eu sabia o segredo que escondem, enfim, vergonha de ser um poeta sem versos nem quadras. 

Perdi essa vergonha das palavras ao perceber que grande parte ao gozar está a mostrar admiração e inveja por essa mesma arte, isto é perceptível quando partilham frases bonitas e até mesmo quando elogiam a letra de uma música, pois para existir essa letra, teve de existir um poeta.
Nunca me senti à vontade com a dança, é daquelas coisas que me envergonham e sinto ser um autentico terrorista da arte, no entanto, invejo, respeito e admiro quem o sabe fazer com talento e audácia. Vou dar dança este período, oxalá não destrua uma tão bela arte e consiga esconder a vergonha.

Tens alguma alergia?

A maioria das alergias que tenho não têm nome nem são medicamente detectadas, alergias a pessoas, ao seu carácter e ao mundo. Tenho alergia a quem tudo faz por visibilidade, quem acredita que é no que veste e no que altera no corpo que vai conseguir atingir essa mesma visibilidade, quem utiliza o falso interesse para tentar cativar os outros, quem fala com palavras de outros, completamente alheios ao que pensam e o que são. Enfim, tenho várias alergias deste tipo.

O que estavas a fazer há uma hora atrás?

Estava a fazer das coisas que mais gosto de fazer, isso mesmo... DORMIR! E só de pensar que amanhã não tenho a primeira aula.... Fico cansado de fazer e de não fazer, por isso, qualquer coisa é um bom pretexto para dormir mais. 

4 de fevereiro de 2013

Qual a tua viagem de sonho?


A minha viagem de sonho revela um pouco daquilo que sou, gostava de fazer uma viagem durante muito tempo a percorrer países com culturas completamente diferentes da minha, especialmente países como a China (Tibet), Índia, Nepal, Marrocos, Tunísia, Moçambique e regiões como os Himalaias. 
Tudo feito de improviso, sem reservas, sem dias previstos e sem próximo destino, viajar conforme a  minha vontade, sem grandes luxos, pouca roupa e um mapa na mão. Poder ver com os meus olhos o que vi através das palavras de outros, viver o que outros transmitiram em cada linha, escrever para que outros vissem e vivessem tudo isso comigo. Não queria grande companhia, talvez um amigo (um apreciador destas minhas loucuras) ou até mesmo sozinho, dormir nos sítios mais inusitados, sentir cada momento, apreciar cada aroma, cada sabor, cada cor diferente. Tentando ser romano em Roma, tentando aproveitar até as situações mais insólitas destas viagens. Enfim, sonhos de cores, aromas e sabores. 


Desculpem o atraso mas fingir que estudava Geografia ocupou-me o dia de Sábado. Sonhem!

2 de fevereiro de 2013

Está tudo explicado

Portanto, o facto de verem shits como a casa dos segredos, de votarem porque sempre foram do partido e de o país ter sido governado como foi está explicado. Podem descansar.

Qual é a tua estação do ano preferida? Porquê?

Sinceramente não tenho estação preferida, gosto do sol do Verão como gosto da chuva do Inverno, assim como gosto das folhas a cair no Outono e das flores a desabrochar na Primavera. De qualquer das formas se tivesse de escolher uma, escolheria a Primavera pela regularidade climática, isto é, geralmente não faz muito frio nem muito calor e também pela boa disposição geral das pessoas, onde passamos do Inverno que se costuma definir por uma estação triste e chata para uma estação mais simpática e calorosa.

1 de fevereiro de 2013

Quais são os teus planos para este mês?

O meu plano para este mês é realizar um dos meus maiores desejos, comprar uma daquelas malas channel pretas, combina com tudo... Agora a serio, para Fevereiro descansar era um bom plano se não fosse a escola, como não é de todo possível, fico-me por ter boas notas, já era bom. Fevereiro é o mês dos palhaços fingirem que estão mascarados, talvez aproveitar o Carnaval de Sesimbra esteja na lista juntamente com a tentativa de sair do aquário e largar os camarões.