31 de agosto de 2012
O importante é a viagem não o destino
"Um tipo famoso disse que a viagem é melhor que a chegada.
e eu tipo: O quê?
Porque pensava que só havia um caminho a tomar para o que se quer na vida, mas lá por se escolher um não se tem de abdicar de outros.
Percebi que o que conta é o que acontece durante o caminho... os tropeções, as quedas, as amizades.
O importante é a viagem não o destino.
Acho que há só que esperar o futuro acabe sendo o que era suposto ser.
30 de agosto de 2012
What's the difference?
Esta onda de à partida termos de pertencer a um certo “tipo”
de pessoas que a sociedade impõe, é algo que me faz mesmo muita, mas mesmo
muita confusão. Ontem a minha irmã foi a uma entrevista de emprego, e não é que
ao telefone, enquanto lhe convocavam para a dita entrevista, lhe dão uma “ajuda”
ao dizerem que não gostam de pessoas com piercings ou tatuagens, mas afinal
cada um tem a liberdade de fazer do corpo aquilo que entender, ou apenas
estamos num jogo em que fingimos não ligar à aparência? Vejo tanta gente dizer
que o interior é que interessa, que todos somos bonitos… bullshits gente,
bullshits! Vocês que dizem este tipo de coisas, apenas estão a negar-se a vocês
mesmos e a enganar os outros, façam uma coisa, sejam honestos e digam que ligam
a boas roupas, bons penteados, bons perfumes e a caras bonitas, juntem-se
todos, assim talvez seja possível conhecer pessoas um pouco mais interessantes,
mais simples… Não sou hipócrita, eu gosto de me vestir bem (isto é, conforme o
meu gosto pessoal) e é claro que gosto de ver mulheres bem vestidas, mas isto são balelas, o meu conceito de "bem vestido" é diferente do teu e do teu vizinho, o importante e serem o que são e não se vestirem e agirem conforme o que a sociedade vos impõe e antes que perguntem ou afirmem, não, não tenho nem tatuagens
nem piercings, nem sou adepto de alterar o meu corpo, apenas defendo que cada um deve vestir/usar o que quiser, o que o faça sentir-se bem. Para quando uma geração
que goste da diferença de verdade, que dispense futilidades e que possa
procurar emprego sem ter esconder aquilo que é? Sejam diferentes, respirem diferente, vivam diferente!
25 de agosto de 2012
Um grito de esperança
Ando com a cabeça a mil à hora, o meu fascínio pelo
voluntariado internacional cresce de dia para dia e a vontade de o fazer é
enorme. Nos tempos que correm devemos procurar “assegurar” o nosso futuro, e é
isso que me preocupa, é isso que me entristece. Gostava de ser rico, mas não
pela capacidade de compra, era mesmo para poder fazer da minha vida o que
quisesse sem ter me preocupar com a minha subsistência no futuro, poder fazer
voluntariado sem medo de mais tarde não ter trabalho e passar mal na vida.
Gostava de acabar o 12º e partir para Africa durante uns anos, conhecer novas
pessoas, novos lugares, novas culturas, ajudar pessoas, conhecer-me. Por detrás
deste lado irracional, que segue apenas instintos e paixões, esconde-se um lado
racional, que apenas pensa em seguir para a faculdade para ter a possibilidade
de uma vida estável. Comparo este dilema ao tal “pau de dois bicos” pois se por
um lado seguisse a minha vontade, mais tarde podia magoar-me com a falta de
emprego e tudo o que isso envolve, mas por outro lado, seguindo o seguro, perco
um pouco de mim, do que gosto e do que quero. Se não ganhar o euromilhões nos
próximos dois anos, o mais certo é que esteja na faculdade a lutar por uma vida
segura, se é que isso ainda é possível… mas existe uma verdade absoluta nisto
tudo, não morrerei sem me conhecer, sem seguir os meus instintos e vontades porque eu sei que para lá do mundo fútil que conheço existe
um mundo simples e fascinante.
23 de agosto de 2012
A linha que separa a mulher sensual da badalhoca
"Há uma linha que separa as mulheres que se vestem bem e são sexys, das que se vestem como se toda a sua vida sexual dependesse do modelito em questão.
É também com essa linha que estas últimas se vestem.
A todas essas mulheres cujo bom-gosto e decoro deixa muito a desejar, gostava de dizer: “OBRIGADO!”.
Se gostamos de ver? Sim.
Se pensamos em coisas badalhocas? Também.
Se isso as torna mais interessantes? Não.
Se normalmente as duas primeiras questões pesam mais que a terceira!? Huum… continuemos.
Se pensamos em coisas badalhocas? Também.
Se isso as torna mais interessantes? Não.
Se normalmente as duas primeiras questões pesam mais que a terceira!? Huum… continuemos.
Nas últimas saídas à noite, tenho visto algumas mulheres que apostam tudo na missão de impressionar. Fazem aquilo que no poker se chama “all in“, sendo que esta expressão ganha todo um novo sentido quando aplicada neste contexto. Também poderia dizer que põem “a carne toda no assador” mas uma vez mais… a analogia poderia levar-nos para segundas leituras que, neste caso, até seriam bastante apropriadas.
Não me entendam mal. Não só aprecio o facto de ter uma senhora despudorada no meu campo de visão, como acho que todos somos livres de jogar os nossos trunfos da forma que entendermos.
Acho é que, muitas vezes, fica pouco claro se determinadas mulheres são um desafio ou apenas… uma despesa.
Para todas as que saem de casa convictas que é com aquele look que vão encontrar o tão desejado príncipe mas que, sem saber porquê, não têm conseguido passar das “one night stands” para relações mais sérias… deixo-vos um humilde pensamento armado ao conselheiro de imagem: “Por mais enfeitiçados que fiquemos com um filme pornográfico, nunca convidámos a família para ver um connosco”." Factos de treino
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