E ao acaso pergunto ao tempo os porquês de ser o pingo sujo em águas claras, ser a corrente de um mar tão calmo que me abraçou sem medos. A triste melodia deste livro já sem letras deu-me algumas das respostas que deixei o vento levar.
Desculpa-me ser o fantasma de sempre, mas deixas um vício que percorre o meu sangue e adoça a vontade de esquecer o fantasma e permanecer um sempre no lugar do de. Entra neste sonho de hoje, entra e mente-me dizendo que me amas e ama-me com a mentira que me contas, torta-te real.
Seria tão mais simples dizer-te um adeus eterno e deixar partir este vício que me calcorreia nas veias mas… lembro-me de ti sabendo-me a amor.
J-2011
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