Por vezes lembro-me de ti e do que eras, lembro-me de nós e do que fomos, nesses momentos descubro que as crianças realmente amam e que os melhores amores não são os perfeitos, nós… nós nunca fomos o amor perfeito.
Lembro-me de me perguntares se era para sempre e de te responder que para
sempre era muito tempo, afinal, o para sempre não é assim tanto tempo. Hoje diria
que o sempre existe e que esse sempre era pouco tempo contigo. Não são desejos de passado mas memórias por esquecer.
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