10 de setembro de 2012

Mundos mudos

E é nesse triste estado de memória curta que te afundas, que te afastas e apodreces, o que tentas fingir, o  que tentas esconder já há muito não é segredo.
O que o corpo tenta mostrar, a mente revela sem incertezas, sem impurezas, sem desculpas. Que moral terás tu de julgar quem quer que seja? Quem és tu para dizer o que quer que seja, afinal, quem és tu ?
Que os sorrisos não sejam por muito mais palavras escondidas "porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio"
Não te culpo nem te julgo, afinal, não é essa a minha missão, e penso que também não era essa a tua. Vives num mundo só teu, mas queres ser o mundo dos outros.

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